segunda-feira, 28 de abril de 2008

Ops!

Aprovaram e demoraram 3h pra tirar do ar hehehe.... eu AMO a RBS!!!! =)

(clique para ampliar)




sexta-feira, 25 de abril de 2008

Padre avistado na UHE Machadinho (SC)

Técnicos da Socioambiental Consultoria, durante uma campanha rotineira de análise de água do reservatório da Usina Hidrelétrica de Machadinho, tiveram uma grande surpresa ao avistar o padre Aderli sobrevoando a região.

As fotos enviadas pelos técnicos levam por água abaixo a versão de que o padre teria sido levado em direção ao mar. Na verdade o padre teria confundido o espelho de água do reservatório com o oceano. A UHE Machadinho localiza-se no rio Pelotas a aproximadamente 1.200m à jusante da foz do rio Inhandava (ou Forquilha), na divisa entre os municípios de Piratuba no Estado de Santa Catarina e Maximiliano de Almeida no Estado do Rio Grande do Sul, sendo o local identificado pelas coordenadas geográficas 27°31’25” de Latitude Sul e 51°47’05" de Longitude Oeste (nosso GPS funciona).

Confira abaixo algumas das fotos recebidas pelo Poita Gorda.


Técnico pescando cação; padre passando ao fundo


Padre perdendo altitude sobre lago, pouso de emergência.


Técnico tentando resgatar padre; restos dos balões ao fundo.

Padre Baloeiro é avistado em ilha do Atlântico Sul

Nativos de uma ilha situada na costa atlântica sul do Brasil, próximo a São Francisco do Sul, afirmam ter avistado o padre Aderli de Carli na segunda-feira (21/04), passando a baixa altitude em direção a alto-mar. Um dos nativos registrou-se em fotos com o padre voador ao fundo. O padre, desaparecido desde domingo, 20, ainda não foi localizado, embora uma grande equipe de resgate tenha sido mobilizada para encontrá-lo.

Nativo genioso faz pose para contracenar com padre passando ao fundo




Outra bela foto. Nota-se a constante perda de altitude do padre.

sexta-feira, 4 de abril de 2008

Cu


Já me vi numa situação idêntica à da foto, comecei a rir sozinho pensando NA MERDA EM QUE A GENTE SE METEU e desliguei o carro.

terça-feira, 1 de abril de 2008

Comendo fumaça no Drive-Thru

Estava saindo do trabalho hoje, com fome, e resolvi parar no habib's para comer umas esfihas. No drive-thru havia uma fila enorme de carros, tanto antes do caixa como entre o mesmo e o local de entrega do lanche. Todos eles, +- uns 20 carros, estavam parados e com o motor ligado, emitindo assim gases da queima do combustível + calor + barulho. O tempo de espera na fila, num horário de pico como aquele, é cerca de 15 a 20 minutos (e todo mundo com o motor girando).

Pensei então, quais os motivos para alguém não desligar seu carro numa fila dessas?

a) Preguiça de ligar novamente;
b) Obsessão por ar-condicionado;
c) Pensamento de que vai ser gasto mais combustível para religar o carro do que para mantê-lo ligado.

A única desculpa com um fundo de racionalidade é a letra C, pois o intervalo de "andamento" da fila oscila, e se este intervalo for abaixo de determinado tempo, você realmente vai gastar mais combustível com uma nova ignição do motor do que deixando-o ligado (não encontrei no google quanto seria esse tempo). Acontece que a demora no caixa varia de pessoa pra pessoa. Assim como tem o cara que pede 5 esfihas, dá o dinheiro exato e sai rapidamente, sempre irão existir também as velhas que param no caixa, dão boa noite, perguntam onde tá a tabela de preços, discutem com a velha ao lado o que afinal elas irão pedir, fazem o pedido e pagam com aquele cartão de débito arranhado que só passa na 10ª tentativa (e quando passa aparece "não autorizado"). Nesse meio tempo os carros ligados já derreteram meia Antártida, e a beira-mar atrás deles começa a inundar.

Mas voltando à história, enquanto eu esperava minhas esfihas, pensei comigo mesmo (*pleonasmo): porque não fazer rampas inclinadas (*pleonasmo²) nos drive-thrus, em direção à saída? Vejam bem, isso acabaria com as desculpas "A" e "C", restando somente os débeis-mentais que não podem ficar 15 minutos sem ar-condicionado, incluindo aquelas velhas do caixa que - esqueci de mencionar - estão na menopausa.

Com o drive-thru em desnível, as pessoas podem manter seus carros desligados e no ponto morto, utilizando-se apenas do freio-de-mão para controlar seu deslocamento. O desnível pode ser mínimo, qualquer pequena inclinação faz um carro andar. A adoção dessa técnica em novos fast-foods não adicionaria nem 1 centavo a mais de gasto no projeto. A alteração de drive-thrus já existentes sairia barato, basta fazer uma nova superfície no pavimento dos acessos, a base da estrutura já está pronta. A poluição, o calor e o barulho acabam, e a empresa ainda pode fazer propaganda do seu drive-thru ecológico, quem sabe até vender créditos de carbono! Imaginem todos os McDonalds dos EUA com drive-thrus em desnível, quanto CO2 a menos não seria lançado na atmosfera.

É só isso que eu queria compartilhar. Se algum dia vocês - ou a empresa onde trabalharem - forem os responsáveis por alguma construção que envolva fila de carros em espera, pensem no piso inclinado!